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sábado, 10 de novembro de 2012

Retomada das obras da Transnordestina. Mas não totalmente.



Imagem garimpada da internet. Informações do Portal Folha-PE



Depois de uma semana parados, os funcionários da Odebrecht Infraestrutura, que trabalham na construção da Ferrovia Transnordestina, no trecho de Pernambuco, voltaram as atividades, porém, os funcionários em trechos do Ceará e Piauí ainda não retornaram as atividades, e não há previsão para que eles terminem a greve. Lembrando que a paralisação não foi total. De 3,5 mil trabalhadores, apenas quase a metade parou. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplenagem de Pernambuco (Sintepav-PE), Aldo Amaral, o sindicato pediu uma trégua aos trabalhadores porque a empresa sinalizou a retomada das negociações em esfera administrativa, evitando a judicialização. “Teremos outra rodada de negociação na próxima segunda-feira e que está caminhando para uma boa resolução entre as partes”

Em nota, a Assessoria de Imprensa da Odebrecht Infraestruturas informou que, durante reunião realizada ontem, no Recife, entre a Odebrecht Infraestrutura e os sindicatos dos trabalhadores dos três estados, a empresa reafirmou a necessidade do retorno imediato dos trabalhadores às frentes de serviço na obra, principalmente nos estados do Piauí e Ceará. “Em Pernambuco, o sindicato local orientou aos trabalhadores da Ferrovia Transnordestina sobre o retorno às atividades, o que ocorreu ao longo do dia de ontem. Nos estados do Piauí e do Ceará, no entanto, os trabalhos foram interrompidos, apesar da necessidade do retorno imediato às atividades ter sido reafirmada também com os sindicatos destes estados, durante encontro na Superintendência Regional do Trabalho, ocorrido na última quarta-feira”. O Sintepav-CE não foi encontrado pela reportagem da Folha.

A Odebrecht Infraestrutura reafirmou ainda que cumpre integralmente a legislação trabalhista, mantendo sempre “elevado respeito pelos trabalhadores de suas obras”. A Ferrovia Transnordestina terá 1.728 quilômetros e parte de Eliseu Martins, no Piauí, com duas conexões portuárias (Pecém-CE e Suape-PE). Seu custo atual é de R$ 5,4 bilhões.

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